Encontrei um receita da irmãzinha, e deu saudades.. publico a receita, que é deliciosa.
2 tabletes de fermento
1 colher de chá de açúcar
1 colher de chá de sal
1 copo de leite (grande) morno / frio.
2 ovos ligeiramente batidos
2 colheres de sopa de óleo
4 copos de farinha de trigo
Modo de fazer:
Dissolver os tabletes de fermento com o açúcar e o sal. Posteriormente, colocar o leite, o óleo, os ovos e a farinha de trigo. Trabalhar a massa com as mãos e abafar, deixando crescer durante meia hora.
OBS: a massa estará “no ponto” quando não mais prender nas mãos. Para isso, é necessário acrescentar um pouco mais de farinha, sem no enanto deixar que fique muito dura.
Quantidade: 2 tabuleiros.
* * *
Naturalmente que a receita é despretensiosa em relação a ser saudável… Pretendo em breve modifica-la, acrescentando orégano na massa, 10% de trigo integral, 10% de centeio, 10% de farelo de trigo, e 10% de algum amido gluten free. Dando certo, vou depois susbtituir o restante do trigo refinado aos poucos por quinoa, até acertar no ponto. O leite vai virar leite de alguma semente (coco, amêndoas, castanha-do-pará…) e/ou iogurte… Os ovos, orgânicos e o açúcar, penso que seria bem substituído por malte.
“Pode-se tocar alguém somente como um objeto, como uma doença, como uma coisa, como um objeto de prazer, pode-se tocar alguém como a um Deus e até mesmo não ousar tocar.
O importante é toca-lo no meio, quer dizer, reconhecendo a dimensão divina da pessoa a quem tocamos, não esquecendo o sopro que a habita, não esquecendo o espaço que existe nela, não esquecendo a divindade que está em seu ser.
Kazuo Ohno em foto de Emídio Luisi. O mestre do butô morre aos 103 anos.
O mestre da dança butô morreu aos 103 anos, na madrugada de 1º de junho (cerca de 16h de Brasília), de insuficiência respiratória. Ele estava internado em um hospital da cidade de Yokohama, no Japão. Para Kazuo Ohno, a dança devia revelar “a forma da alma”. No Ocidente, a arte de Ohno tornou-se conhecida a partir de 1980, quando ele apresentou-se no Festival de Nancy (França). Daí em diante, tornou-se uma lenda viva no cenário artístico internacional. No Brasil, Ohno estreou em 1986. Sua dança luminosa e lírica causou enorme fascínio e atraiu inúmeros seguidores.
“Nasci e não me lembro dos fatos. Crescerei. O que serei? Carrego em mim o registro de uma loucura. A loucura de meu pai e de minha mãe. Ele a matou. eu ainda mamava. Pouco tempo antes ainda residi naquele ventre, hoje frio, despedaçado. Meu pai é um monstro. Minha mãe seduziu-se por um monstro, e agora sou filho dessa noite sinistra e má. E crescerei. Que será de mim?
Guardo comigo impressões não claras, não cognitivas, de ódio e morte. Que faço com isso? Como isso se manifestará em mim? Lutarei contra tais impressões? Farei delas uma parte de mim? Ou será que já são? Sim, tenho o DNA do meu pai, e da minha mãe. Aquilo tudo eram suas almas? Ou foram eles transformados, degenerados pela vida?
Eles são meus pais. Me deram a vida. Represento-os. Devo representa-los também na loucura? Tomarei ódio pela figura masculina impressa como cruel e assassina, ou a assumirei tal como a percebi? Quem sabe tomarei ódio de minha mãe e jamais consiga me relacionar. Aceitarei a verdade de meu homem-pai, e serei um machista-passional-psicopata a massacrar a frágil-putinha-ambiciosa? Tornar-me-ei avesso a própria vida, e assim buscarei alívio na auto-punição da castidade severa, da culpa e do isolamento? Serei uma eterna vítima? Formarei câncer e morrerei mais cedo? Fugirei para as drogas? Ou, quem sabe, decidirei ser especial, e tornarei-me acima de tudo isso? Terei chances de ver que não existem de fato monstros ou maus, mas cadeias constantes de equilíbrio e desequilíbrio?
As pessoas me rotularão. Me farão de coitadinho, me fragilizarão. Algumas, contudo, terão medo de mim. Adultos tirarão seus filhos da escola em que eu frequentar. Outros quem sabe conversarão com eles, dizendo que “precisam me ajudar”.
Crescerei. E afinal, a vida me dará chances de vencer meus registros? De ver acima deles? Talvez… só dependa de mim”.
Muita coisa me espanta num caso como o do goleiro Bruno. Me espanta o povo que se choca com algo que acontece DIARIAMENTE em doses equivalentes de loucura e crueldade, mas que, por acontecer a um famoso, desperta surpresa e sentimento. Como acordar tranquilo sabendo que nesse momento crianças estão sendo estupradas, mulheres estão sendo mortas? Não, não faz diferença. Faz porque é um jogador de um clube famoso.E a guerra continua aí, invisível, insensível, diante de todos, humano contra humano, vida contra vida. É uma tecla batida, que sempre toco e sempre tocarei, enquanto o povo continuar se espantando com o que acontece e vira notícia, e ignorando o que está diante de seus olhos.
Me choca porque o episódio, muito mais do que gerar reação das autoridades e reflexão na sociedade (não necessariamente nessa ordem), é muito mais efetiva para a venda do filme pornô de Eliza Samúdio. É mórbido. É grotesco. A mulher deixou um filho bebê, foi dilacerada em pedaços, e o povo ainda quer ver o filme pornô dela. Senti vontade de vomitar quando li a manchete no jornal sensacionalista, ao passar por uma banca de jornal. O caso revela uma face do brasileiro que eu não conhecia, ou pelo menos recusava-me a admitir: necrófilos (mais do que nunca agora me faz sentido o desejo insandecido de muitos brasileiros a varrer a Internet em busca de pedaços dos corpos dos Mamonas Assassinas). Num mundo que comemora vampiros como heróis do cinema, TV, livros e joguinhos, faz todo o sentido. Devo ser mesmo um alien.
Mas o que mais me choca, é o que não se vê, não se fala, não se comenta. Incrível como ninguém parece estar muito preocupado com o que acontece com o bebê. “Será criado pelo avô”; não basta! A esse menino, nada bastará, pois é um condenado. Ao condenarmos seu pai e sua mãe (“pecadora beatificada, purificada pela morte”), como livrar o bebê de seu “karma”? Ele deve crescer com a verdade, ou fingirá sua família que a mãe ou mesmo os pais morreram num acidente de carro? deverá ser hiperprotegido pois afinal é não tem culpa de nada, ou deve ser tratado como uma criança qualquer? Ou mesmo ser linha dura para que ele aprenda a ter mais respeito pelas pessoas e não se torne arrogante como o pai? Deverá ele crescer com senso de julgamento em relação aos pais? Tal senso de julgamento deverá vir de uma fonte externa, ou ele deverá criar o seu próprio? Ou será o menino capaz de livrar-se dos julgamentos, e simplesmente agradecer por ter nascido, desvinculando-se de tudo o que é pura pobreza espiritual?
Enquanto julgamos e condenamos seus pais, estamos condenando esse menino. Estamos atirando pedra numa loucura que isolamos como se isola um câncer e se diz: “isso não é meu”! O pior é que é. E se não se compreende isso, não se muda a própria natureza. Se a sociedade não muda, poderá estirpar milhares de Brunos de si… O corpo-social fará metástases. O câncer seguirá rondando. A responsabilidade é de todos. Ainda ontem, Michel Odent disse em brilhante roda de conversas: “fomos criados com o discurso de que devemos amar o próximo. Parece que só falar isso para os filhos não deu certo”. Não deu mesmo. O mundo continua envolvido com uma cultura de guerra, morte, visão curta e insustentabilidade.
Esse menino meus amigos, hoje é filho da Sociedade Brasileira. É a própria sociedade. É o futuro de cada um de nós, de cada filho nosso.
Preocupado eu fico com o menino, e o que fará com tudo isso na vida adulta. E nós, o que faremos? Torço que a Vida vença a anti-vida, dentro dele e em nossa Coletividade.
Olá! Seguem as informações atualizadas sobre o Curso de Meditação.
Muita Paz Sandra Rosenfeld
Escritora, Coach Pessoal, Palestrante e instrutora de Meditação. Autora do livro O que é Meditação, ed. Nova Era.
Ministrante de cursos e workshops com foco em Qualidade de Vida utilizando a meditação como ferramenta.
São 16 aulas, com duração de 1 hora cada, em grupo ou individual.
Grupo limitado a 4 alunos.
Horários à combinar.
►Barra da Tijuca
Local: Centro Empresarial Barra Shopping – Barra da Tijuca – RJ
Av. Das Américas, 4.200 – Bl. 8 – Ed. Geneve – Sl. 105 B ► Jardim Botânico Local: Rua Getúlio das Neves, 16, casa 3, sala 201. Jardim Botânico – RJ
As Aulas / Cursos de meditação destinam-se a pessoas que queiram aprender a meditar, reciclar, retomar ou manter a prática.
Finalidade
Redução do estresse e da ansiedade
Equilíbrio emocional e mental
Harmonizar mente e corpo
Autoconhecimento
Aprender a viver no aqui e agora
Fortalecer o sistema imunológico
Melhorar a qualidade de vida
Para saber mais sobre os benefícios da meditação clique em:
– Técnicas de visualização para relaxamento e alcance de realizações / soluções
– Mantras
– Meditação de Contemplação
– Meditação do silêncio para auto-conhecimento
Em toda aula há prática de relaxamento e prática da meditação do silêncio. As outras técnicas são alternadas.
Entendendo a prática e os benefícios
A meditação ministrada em todas as aulas é a do silêncio com foco na respiração.
Esta é a prática que será ensinada com a finalidade do aluno praticar em seu dia-a-dia. Esta meditação, além de relaxar desenvolve, entre outras coisas, atenção e concentração, essenciais na construção de uma vida plena e feliz.
A prática desta meditação faz com que tomemos a rédeas de nossa vida, saindo do piloto automático e vivendo o momento presente. Passamos a ter consciência dos nossos pensamentos e, com a prática, controle sobre eles e assim sobre nossas emoções e ações.
A meditação tem sido utilizada com sucesso como coadjuvante em tratamentos de várias doenças como as respiratórias, cardíacas, fibromialgia, câncer, depressão, enxaquecas, insônia e outras.
Através da dança, da expressão corporal e de dinâmicas variadas, a psicologa, terapeuta e professora de dança Gina Zuleta* propõe vivência para a ativação dos sete chakras
A ativação será feita em quatro etapas:
-Educação sobre cada chakra
-Dança com ritmos afro e centro latinoamericanos
-Dinamicas grupais
-Relaxamento, imaginação, mantras, cuenco terapia
Os encontros serão realizados aos sábados das 15:00 até 17:00 (turma 2)
Duração curso: 7 sessões
Valor por sessão: R$50.00
Valor total curso: R$350.00
(a vista 10%desconto)
INSCRIÇÕES ABERTAS
Fone: (41) 3667-6467
Centro Vida Humana (CEVIDA): Rua Ásia, 85 – Pinhais. PR gina.zuleta@gmail.com Cel: (41) 9950-0472
* Gina Zuleta – Psicóloga Clínica formada pela Universidad del Mar, Antofagasta – Chile, se ha desempeñado como docente en la Universidad de Antofagasta y Univ. Arturo Prat. Exerce como psicóloga clínica desde o ano de 2004 com especialização em Hipnose, Psicologia Clínica Transpessoal e cursos de especialiação em Dançaa afro, em países como Cuba, Perú, Brasil e Argentina. Dedicou-se por 5 anos ao desenvolvimento da Dança Psicoterapeutica e sua aplicação no campo clínico, especificamente com pacientes com depressão e stress. Também atua no segmento corporativo, no combate ao stress laboral, otimizando o trabalho de equipes, etc.
Quem leu e gostou os clássicos da literatura infanto-juvenil modernos, como Harry Potter e Eragon, agora pode descobrir uma nova saga de fantasia que promete dar muito o que falar. Trata-se da Saga de Alamar, romance inédito onde uma guerreira lendária segue no tempo ao momento em que seu mundo encontra-se em grava crise. Da premiada autora portuguesa Diana Franco, prodígio da literatura com apenas 17 anos, uma história imperdível.
(2010) A Saga de Alamar – Início
(Romance)
Sinopse: “Início” é o primeiro livro de “A Saga de Alamar”, um romance que nos traz o mundo do fantástico, numa linguagem pródiga. Fluidez narrativa e imaginação é o que o leitor vai encontrar neste volume.
Este é um artigo publicado no “La Vanguardia em 27/11/2002”, é uma entrevista antiga, mas de grande interesse. A Entrevistada por Victor-M.Amela é Ghislaine Lanctot (que aparece na foto), uma ex-médica e autora de “A Máfia Médica”, que desafia o atual sistema de saúde.
Tenho 61 anos e nasci em Montreal (Canadá). Fui médica e hoje sou Ghislaine Lactot, médica da alma. Divorciei-me duas vezes, tenho quatro filhos (de 37e 28 anos) e quatro netos. Política? Soberania individual! Acredite em si mesmo: você é divino e se esqueceu. A medicina moderna promove a doença, não a saúde: a denúncia sobre isso está em meu livro ‘A Máfia Médica’ “.
Estou gripado, o que você me receita?
– Nada.
Nem um pouco de Frenadol?
– Por quê? Para encobrir os sintomas? Não. Cuide de seus sintomas, ouça-se! E sua alma vai lhe dar a receita.
Mas eu fico na cama ou não?
– Pergunte a si mesmo, e faça o que você sente que lhe convém mais. Acredite em si mesmo!
Mas os vírus não se importam com o que eu acredito!
Oh, agora vejo: você escolhe o papel de vítima. Sua atitude é: “Eu peguei a gripe. Eu sou uma vítima de um vírus. Preciso de remédio”!
– Claro que sim, como todos…
Bem, aí está… Minha atitude seria: “Eu me dei uma gripe de presente. Eu sou o responsável! Devo me cuidar um pouco”. E eu gostaria de ir para a cama, repousaria, relaxaria, meditaria um pouco sobre como eu tenho me maltratado ultimamente. ..
– V. se deu uma gripe de presente, você diz?
Sim! Sua doença vem de você, e não de fora. A doença é um presente que você faz para se encontrar consigo mesmo.
– Mas ninguém quer uma doença…
A doença reflete uma desarmonia interna em sua alma. Sua doença é o seu aliado, sinaliza que olhe para sua alma e veja o que acontece com você. Agradeça, pois lhe dá a oportunidade de fazer as pazes com você mesmo! – Talvez o mais prático fosse um comprimido.. .
Fazer a guerra contra a doença? Isso é o que sugere a medicina de hoje, e as guerras matam, sempre trazem a morte.
– Não me diga agora que a medicina mata…
Um terço das pessoas hospitalizadas o são pelo efeito dos medicamentos! Nos Estados Unidos, 700.000 pessoas morrem anualmente por causa dos efeitos colaterais dos medicamentos e dos tratamentos hospitalares.
– Morreriam do mesmo jeito sem medicação, ora.
Não. Não se mudarmos o foco: a medicina moderna se esqueceu da saúde, é uma medicina da doença e da morte! Não é uma medicina da saúde e da vida.
Medicina da doença? Esclareça!…
– Prefere remédios alternativos, por quê?
Eles respeitam mais o corpo que a medicina industrial, é claro: a homeopatia (será a medicina do século XXI!) Acupuntura, fitoterapia, reflexoterapia, massoterapia. .. a prática da yoga… a meditação… são mais baratos… e bem menos perigosos.
– Mas eles não salvam ninguém do câncer.
Diga isso à medicina convencional! Ela o salvaria de um câncer?
– Pode fazer isso, sim.
O que fará com certeza é lhe envenenar com coquetéis químicos, lhe queimar com radiação, lhe mutilar com extirpações…
E, ainda por cima, a cada dia há mais câncer! Por quê? Porque as pessoas vivem esquecendo sua alma (que é divina): a paz de sua alma será a sua saúde, porque seu corpo é o reflexo material da sua alma. Se você se reencontrar com sua alma, se estiver em paz com ela… não haverá câncer!
– Belas palavras, mas se seu filho tivesse câncer, o que você faria?
Alimentaria sua fé em si mesmo: isso fortalece o sistema imunológico, o que afasta o câncer. O medo é o pior inimigo! O medo compromete a sua autodefesa. Nada de medo, nada de se render ao câncer! Tranqüilidade, convicção, delicadeza, terapias suaves…
– Desculpe-me, mas faz mais sentido ir a um oncologista, um médico especialista.
A medicina convencional só deve ser o último recurso, o extremo mesmo… E se sua alma estiver em paz, você nunca irá precisar dela.
– Bem, tenhamos então a alma em paz… mas, se por acaso encontrarem a vacina.
Não! Elas são produzidas com células de ovário de hamster cancerizadas para multiplicá-las e cultivá-las em um soro de bezerro estabilizado com alumínio (Este da hepatite B, com seu vírus): Você injetaria seus filhos com isso?
– Já tenho feito isso várias vezes…
E eu com os meus: Eu era médica, mas ainda não sabia o que sei agora … No entanto, hoje meus filhos já não vacinam a seus filhos!
– Acho que vou continuar com as vacinas…
Por quê? A medicina atual mata moscas com um martelo: nem sempre morre a mosca, mas sempre se quebra a mesa de cristal. Há tantos efeitos colaterais.. .
– Por que abominou a medicina?
Tornei-me uma médica para ajudar. Eu me concentrei em Flebologia, as veias varicosas. Cheguei a ter várias clínicas. Mas fui percebendo o poder mafioso na indústria médica, que prejudica nossa saúde, que vive à custa de que estejamos doentes! Denunciei isso… e fui expulsa da faculdade de Medicina. – Ou seja, você já não pode prescrever remédios…
Melhor! Os medicamentos são fabricados pensando na lógica industrial do máximo benefício econômico, e não pensando em nossa saúde. Pelo contrário: se estamos doentes, a máfia médica continua fazendo dinheiro!
– E a quem interessa a “máfia médica”?
À Organização Mundial de Saúde (OMS), às multinacionais farmacêuticas que a financiam, aos governos obedientes, aos hospitais e médicos (muitos por ignorância).. . O que está por trás disso? O dinheiro!
– Você não escolhe nenhum inimigo pequeno…
Eu sei, porém, se eu tivesse me calado, teria ficado doente e hoje estaria morta.
– Qual foi sua última doença?
Dois dias atrás, heheee… uma diarréia!
– E para refletir o que em sua alma?
Oh, eu não sei, eu não analisei… simplesmente limitei-me a não comer… E já me sinto bem!
– Mas, e se ficar muito mal, hein?
Sei, sei… Se a doença for visitá-lo, acolha-a, abrace-a! Faça as pazes com ela! Não saia correndo como louco para encontrar um médico, um salvador… Seu salvador vive dentro de você. Seu salvador é você. Você é Deus!
Este vídeo apresenta alguns dos temas defendidos por Ghis. Leva somente 3 minutinhos. Os slides passam de maneir lenta, de modo que possamos refletir enquanto se lê. Recomendo.
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Ghis é apenas uma de muitas pessoas da sociedade, entre médicos e não médicos, cientistas e não cientistas que vêm denunciando um aspecto deformado da sociedade. Recomendo fortemente que conheçam mais sobre o trabalho de algumas dessas pessoas, através dos links abaixo:
– Dr. Vernon Coleman: Médico inglês, um dos primeiros a dizer que “hospital mata” e que precisamos valorizar mais o poder do corpo. www.vernoncoleman.com
– Kevin Trudeau: Autor do livro “Curas Naturais Que eles não Querem Que Você Saiba”, dirige o site http://www.naturalcures.com/ e é um dos homens mais perseguidos nos EUA por suas denúncias contra a máfia da saúde.
– Dr. B: O médico iraniano Dr. F. Batmanghelidj é um pesquisador cujas descobertas sobre a relação da água com a saúde vêm sendo sistematicamente abafadas pelas autoridades de saúde. Saiba mais em http://www.watercure.com