Acredito e procuro seguir.

“Pode-se tocar alguém somente como um objeto, como uma doença, como uma coisa, como um objeto de prazer, pode-se tocar alguém como a um Deus e até mesmo não ousar tocar.

O importante é toca-lo no meio, quer dizer, reconhecendo a dimensão divina da pessoa a quem tocamos, não esquecendo o sopro que a habita, não esquecendo o espaço que existe nela, não esquecendo a divindade que está em seu ser.

E manter os dois unidos”.
Jean-Yves Leloup – Caminhos da Realização