Escova de Dentes eficiente e natural – Conheça!

Um desafio da naturopatia é a promoção da saúde oral adequada, tendo em vista:

– que ela é ponto de partida de um todo maior;

– ela abriga diversas correlações somáticas / reflexologicas;

– é ponto de contato com o Outro e com a Natureza;

– é área posicionada em ponto estratégico (abaixo do cérebro).

Tomemos por base a relação harmoniosa, a ecologia humana interligada a da Terra, e compreenderemos melhor sobre quão sábia é a tradição dos povos em tantos casos. Assim que nossos índios há muito descobriram o Juá e entre seus utilizadores vemos uma boca sempre saudável até a velhice; enquanto que no Egito e parte da península arábica e ásia, se tinha Miswak (Salvadora persica). Trata-se de uma planta cujos pequenos gravetos possuem a característica de abrirem-se como cerdas, que fazem muito bem a função mecânica da escovação, facilitando a limpeza entre dentes (não substitui o fio dental de acordo com meus testes, mas é mais eficiente que uma escova comum), e do fundo da boca (região dos sisos) e associados a substâncias bactericidas, tornaram-se importantes aliados na prevenção da cariogênese entre esses povos.

Algumas pessoas viajam para os países árabes e trazem gentilmente Miswak (também chamada de Sewak conforme a procedência), compartilhando conosco. Atualmente, elas são embaladas de maneira a preservar suas propriedades, e chegam ao consumidor médio de forma padronizada através da indústria  Recomendo conhecerem a Prof. de Dança do Ventre Beatriz Simbiya Ricco, que tem divulgado o uso da Miswak por aqui.

O sabor volátil de miswak tem fundo de raiz forte (wasabi), o que nos leva a considerar que há certamente moléculas terpenoides a fazer parte de suas propriedades terapêuticas.

Miswak (capinha)

A sensação de limpeza e polimento dental proporcionada por prazerosa escovação com miswak, e a certeza de que não estamos entrando em contato com a química das pastas de dente, ou com excesso de flúor  faz desse tipo de aparato uma acessório fantástico à higiene oral.

Recomendo!

Arnaldo V. Carvalho, Naturopata

Referências científicas

Al-lafi T, Ababneh H. The effect of the extract of the
miswak (chewing sticks) used in Jordan and the Middle East
on oral bacteria. Int Dent J. 1995 Jun; 45(3):218-22.

Almas K, Al-zeid Z. The immediate antimicrobial effect
of a toothbrush and miswak on cariogenic bacteria: a clinical
study. J Contemp Dent Pract. 2004 Feb; 1(14):105-14.
Almas K, Al-lafi TR. The natural toothbrush. World
Health Forum. 1995; 16(2):206-10.

Miswak (capinha)

Martius e a descoberta da flora medicinal brasileira pelos europeus no séc. XIX

“As plantas brasileiras não curam, fazem milagres”

Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), de seu Brasiliensis Systema Materiae Medicae Vegetabilis (1843) 

Por Arnaldo V. Carvalho

É irresistivel a mim, enquanto naturopata, mencionar ao menos algumas curiosidades  sobre Von Martius. Este homem é um dos importantes pesquisadores que tomou parte em missões cientifico-artisticas pelo Brasil no século XIX. Sua primeira vinda junto com a corte da Imperatriz Leopoldina,em  1817 aos 23 anos, então recem formado em medicina, proporcionou a viagem de dez meses que lhe faria dedicar o resto de sua vida ao estudo das plantas brasileiras.

Há muitas diferenças, erros de tradução e confusões de datas e informações acerca do trabalho de Martius, que juntamente com outros pesquisadores é autor da até hoje maior compilação de plantas medicinais da América do Sul, contabilizando um total de 22.767 espécies, a maioria angiospermas.

Sem dúvida é uma obra muito extensa, e quando se considera que até hoje não há similares tão vastos. Considerando ainda que a maior parte de sua catalogação na própria europa com material recolhido, e que naquele tempo ele encontrou um território hostil tanto por doenças como por habitação indígena aa defender seus territórios originais, tudo torna o feito de Martius algo incomparável.

Devemos todos, médicos, botânicos, fitoterapeutas e naturologos (naturopatas) a esse homem. Martius deu nome a muitos gêneros vegetais, algumas homenagens óbvias como Leopoldinae e Maximiliana. Seu espírito parece ter sido amoroso, vivo, curioso. Interessava-se pela vida em geral, e com sua rabeca tirou de ouvido músicas indígenas e as registrou em partituras. Essa forma de amor a vida de certa forma pode ser percebida na carta abaixo, que está ATUALMENTE A VENDA EM SITE ESPECIALIZADO POR 650 LIBRAS!

Pessoalmente, preciso agradecer ao meu professor Douglas Carrara, um dos mais importantes de minha formação, que me fez conhecer Von Martius e a existência de sua rica obra, a literatura clássica da fitoterapia científica e boa parte da consideração que tenho hoje pelo Reino Vegetal. Se Martius é um homem sem paralelos, ao menos posso dizer que também convivi com um antropólogo botânico-pesquisador-fitoterapeuta, um verdadeiro polímata em biologia e saúde natural, dedicado a saber mais a fundo sobre o que as plantas e homens mais legítimos desse “Brasil brasileiro” tem a revelar. Sua obra Possangaba e sua experiência de vida merecem ser lidos por todo aquele que se encanta pela vida e pela realidade da Medicina Popular.

Vale finalizar com a curiosa frase encontrada no túmulo onde jaz seu corpo na Alemanha. a famosa frase em latim: “palmis semper virens resurgo!”, algo como “nas palmeiras estarei jovem, nas palmeiras eu ressurjo”. Isso é porque de todos os tipos de planta, Martius não escondeu que essa foi sua predileção, apaixonado para sempre. Não é a toa que temos hoje três espécies de palmeiras com nomes em sua homenagem: Asterogyne martianaPritchardia martii e Trachycarpus martianus (possivelmente há outras mas desconheço).

Algumas referências rápidas:

http://www.fapesp.br/2370

http://biblio.etnolinguistica.org/autor:carl-von-martius

http://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Friedrich_Philipp_von_Martius

http://books.google.com.br/books/reader?id=kPMmAAAAYAAJ&hl=pt-BR&printsec=frontcover&output=reader&source=gbs_atb_hover&pg=GBS.PP1

http://ceticismo.wordpress.com/2007/01/17/karl-friedrich-philipp-von-martius/

http://bndigital.bn.br/redememoria/vonmartius.html

http://rodriguesia-seer.jbrj.gov.br/index.php/rodriguesia/article/view/134

Drauzio Varella e a Fitoterapia no Brasil

Contundente crítica do Prof. Douglas Carrara. Recomendo expressamente a leitura.

Arnaldo

Dráuzio Varella e a Fitoterapia no Brasil

Prof. Douglas Carrara

Sou antropólogo e pesquisador de medicina popular e fitoterapia há vários anos no Brasil. Imaginem a surpresa e a indignação ao ler a matéria na revista Época de Agosto/2010 sobre a prática da fitoterapia no serviço público no Brasil. No entanto é necessário agradecer ao Dr. Dráuzio Varella pela iniciativa. Agora temos um representante da indústria farmacêutica com quem dialogar. Sinal dos tempos! A fitoterapia e o projeto Farmácias Vivas já começam a incomodar e a causar prejuízos à indústria farmacêutica …

Analisando os países mais avançados do mundo e que utilizam em grande escala os medicamentos produzidos pela indústria farmacêutica, verificamos que os resultados obtidos pela medicina considerada científica são pífios. Os Estados Unidos possuem os índices de câncer de mama e de próstata mais elevados do mundo. Em 1993 haviam nos EUA, 8 milhões de diabéticos, uma das mais altas do mundo. Com relação às doenças cardio-vasculares também os americanos são campeões.  Nesse país onde se utiliza a “medicina de rico”, no entender esclarecido do Dr. Dráuzio Varella, os pacientes são tratados com medicamentos de última geração e equipamentos modernos de alto custo. Investe-se muito em medicina e quase nada em saúde da população.

Por outro lado, nos países onde se pratica a “medicina de pobre”, para citar novamente o ilustre médico Dr. Dráuzio Varella, os índices de doenças degenerativas, tais como, cânceres, doenças cardio-vasculares, diabetes, são baixíssimos. Nos EUA, ocorrem 120 casos de câncer de mama por 100.000 habitantes, enquanto na China apenas 20.

Inclusive as imigrantes  chinesas que vivem nos Estados Unidos, acabam atingindo os índices absurdos e epidêmicos da população americana. Em São Francisco, a cada ano surgem 160 casos de câncer de mama por 100.000 habitantes que migraram da cidade de Xangai, na China, enquanto, na mesma faixa etária, as que permaneceram, apenas 40 casos surgiram da mesma doença.

Portanto a medicina avançada dos países do primeiro mundo não colabora em nada para promover a saúde de seus habitantes. Por que então importarmos a mesma medicina que não se preocupa com a promoção da saúde e que parece considerar a doença um negócio melhor do que a saúde?

O que diferencia as populações dos países asiáticos é a prática de terapêuticas de origem milenar: fitoterapia, acupuntura, shiatsu, assim como os medicamentos alopáticos, sempre que necessário.

Portanto, Dr. Dráuzio Varella, que modelo de medicina devemos escolher e utilizar no tratamento das doenças da população brasileira de baixa renda? O modelo americano ou o asiático? Como confiamos na sua boa formação matemática e que as estatísticas epidemiológicas não são mentirosas, o melhor caminho para o Brasil forçosamente terá que ser o modelo asiático.

Mesmo sabendo que todos os profissionais da saúde, pesquisadores, fitoquímicos, fitofarmacologistas, etnobotânicos, farmacêuticos, fitoterapeutas e antropólogos da saúde são ignorantes, segundo a douta opinião do Dr. Dráuzio Varella, acreditamos que um dia vamos conseguir atingir os índices baixos de morbidade obtidos atualmente pelos países asiáticos.

Para melhorar o nível de nossos profissionais, pesquisadores da área de plantas medicinais, basta que o próprio governo aumente as verbas para pesquisa com plantas medicinais, que há séculos vem sendo utilizadas sem nenhum apoio do governo no tratamento de seus problemas de saúde pela população pobre, sem recursos, que conta apenas com a experiência de seus ancestrais para tratar de suas doenças. Esta é a realidade da nossa população humilde de interior, cujos serviços de saúde, todos sabemos, são precários e péssimos.

Imagine o Dr. Dráuzio Varella, se a população simples do interior não possuísse nenhum conhecimento da ação das plantas medicinais. Se toda vez que alguém adoecesse tivesse que procurar o serviço de saúde de seu município. Imagine o caos que seria. Em primeiro lugar, porque a maioria dos médicos está concentrada nas capitais dos estados. Em segundo lugar, porque na medida em que nos afastamos dos grandes centros, os recursos na área da saúde diminuem. E por isso faltam medicamentos, faltam leitos de hospital, faltam médicos e enfermeiros. Ainda assim os poucos profissionais que existem no interior foram mal formados na faculdade. As faculdades atualmente se preocupam em formar médicos especialistas em  monitoramento de UTI’s. Enfim são formados para exercer a “medicina de rico”. São pouquíssimos os médicos clínicos disponíveis capacitados para receitar fitoterápicos, mesmo porque não se estuda fitoterapia nas faculdades de medicina no Brasil! E muito menos dispomos de faculdade de fitoterapia, tais como, as que existem na Inglaterra, na França, na Índia, na China.

Não estranhamos, portanto que o Dr. Dráuzio Varella, tenha encontrado muita ignorância nos projetos de Farmácias Vivas estabelecidos em diversas regiões do país. Há, na verdade, uma carência muito grande pesquisas na área de plantas medicinais no Brasil. Por outro lado, a ignorância encontrada pelo ilustre médico  não é decorrente do descaso ou por falta de amor pelo paciente. Além de não ter recebido nenhuma informação, e, muito menos formação, na faculdade onde estudou, o médico que atua nos atendimentos fitoterápicos não dispõe de nenhum apoio logístico. Para praticar a fitoterapia as informações são escassas e mesmo as pesquisas que a Universidade brasileira promove, que o Dr. Drázio Varella, se referiu com tanto desprezo, dificilmente chegam ao seu conhecimento.

Portanto tudo o que o douto Dráuzio Varella considera idiotices são deficiências que ocorrem em um país que até hoje escolheu o modelo da “medicina rica” que promove a doença e não investe na saúde da população. Ao acusar um médico que receita fitoterápicos de idiota, porque não conhece farmacologia, teria que acusar também os demais médicos brasileiros que também não conhecem, porque todos sabemos que a farmacologia moderna é uma caixa preta, cujo conhecimento é de domínio exclusivo dos grandes laboratórios. Para o médico chega apenas a bula dos medicamentos…

Mas agora sabemos que o único cidadão brasileiro que não é idiota e que sabe farmacologia em profundidade é o Dr. Dráuzio Varella, porque provavelmente recebeu informações confidenciais dos grandes laboratórios e pode falar com conhecimento de causa. Como percebeu a deficiência na formação dos médicos que entrevistou, vai agora colaborar e esclarecer e orientar os idiotas, profissionais de saúde, que atuam nos projetos de Farmácias Vivas, idealizado pelo provavelmente também idiota, Dr. Francisco José de Abreu Matos, farmacêutico químico e professor da Universidade Federal do Ceará, infelizmente falecido em 2008. Se estivesse vivo com certeza explicaria as dificuldades para desenvolver e implantar o projeto de Farmácias Vivas no Ceará, com uma experiência profissional de 50 anos.

Sabemos que, segundo o Aurélio, idiota é um indivíduo pouco inteligente, estúpido, ignorante, imbecil e em alguns casos, até mesmo, uma categoria psiquiátrica, a idiotia. Portanto não consideramos correto e muito menos ético, considerar idiotas inúmeros profissionais da área da saúde,  que atuam nos projetos de Farmácias Vivas no Brasil. As deficiências por ventura encontradas pelo ilustre médico deveriam, com certeza, ser avaliadas, mas evidentemente com o respeito que qualquer indivíduo merece, independente de sua formação intelectual.

Quanto à experimentação dos fitoterápicos, a que o Dr. Drázio Varella se referiu, gostaríamos de questionar porque inúmeros medicamentos alopáticos são proibidos e retirados do mercado, após causar inúmeros danos aos pacientes. Por acaso a talidomida que gerou inúmeras crianças defeituosas no mundo inteiro foi submetida a experimentação científica antes de ser colocada á venda no mercado? Quantos aditivos e demais produtos químicos são colocados no mercado, expondo seres humanos e seres vivos aos seus efeitos cancerígenos que somente são percebidos depois que contaminaram todo o planeta. Basta lembrar dos PCB’s, os bifenilos policlorados, óleo conhecido no Brasil como ascarel, que quando foram produzidos em 1929 não se sabia nada de seus efeitos altamente nocivos para os seres vivos e para o meio ambiente. Sua fabricação foi proibida em 1976, mas os efeitos maléficos cumulativos e persistentes que atingiram toda a cadeia alimentar do planeta, não. A contaminação continua até os dias de hoje e, provavelmente o ilustre médico Dr. Dráuzio Varella também deve estar contaminado com PCB’s, o que explicaria sua atitude pouco ou nada cortês com demais indivíduos de sua espécie. Este é apenas um trágico exemplo, mas existem mais de 800 aditivos químicos ainda não estudados utilizados na fabricação de alimentos. São proibidos apenas quando, após experiências com animais, se descobre que são cancerígenos. Nesse caso, as cobaias não foram os pobres camondongos, foram os seres humanos que, sem  serem consultados, foram submetidos à experimentação.

Também consideramos necessário experimentar previamente as plantas medicinais. Os ensaios toxicológicos são evidentemente necessários, inclusive para estabelecer uma posologia adequada para um possível atendimento fitoterápico. Por outro lado, a etnobotãnica e a antropologia da saúde fornecem uma contribuição muito importante para a ciência ao estudar o conhecimento de raizeiros e pajés indígenas que conhecem os efeitos de cada planta a partir da experiência recebida de seus ancestrais e da utilização da planta por si mesmo. Podemos dispor desse modo de uma informação preciosa a respeito de plantas potencialmente tóxicas e perigosas. Na verdade tudo o que sabemos de cada planta considerada medicinal, tem origem na medicina popular, indígena, ou através dos conhecimentos trazidos pelas etnias africanas introduzidas no Brasil como escravos desde o início do processo de conquista e colonização do Brasil.

Na verdade todas as plantas medicinais estudadas pela Universidade no Brasil são oriundas da medicina popular. Não existe nenhuma planta medicinal cujo conhecimento não seja difundido entre a população.  Portanto quem decide o que estudar em termos de ação medicinal, são os intelectuais existentes nas comunidades simples do interior brasileiro, os raizeiros, os mateiros, as parteiras, os rezadores, os umbandistas, os curadores de cobra, etc.  São eles que informam aos etnobotânicos e antropólogos da saúde o que vale a pena estudar no reino vegetal. Se não fosse assim porque a Universidade iria formar etnobotânicos, etnofarmacologistas, especialistas em estudar o pensamento médico popular, com o objetivo de encontrar plantas, com grande potencial terapêutico. E tal fato vem acontecendo no mundo inteiro. A planta medicinal, Stevia rebaudiana foi descoberta pelos índios guarani do Paraguai e classificada pelo cientista suíço Moisés Bertoni. Pois bem, a estévia é um adoçante 300 vezes mais potente do que o açúcar de cana e não produz diabetes. Não por acaso foi proibido o seu uso nos Estados Unidos!

Assim necessitamos cada vez mais reduzir nossa ignorância aprendendo com quem sabe: os praticantes da medicina popular, porque ninguém é totalmente sábio ou totalmente ignorante. O acesso ao saber é um processo contínuo de busca e por isso para deixar de ser ignorante é necessário trilhar sempre o caminho da pesquisa e humildemente reconhecer que, mesmo quando avançamos, sabemos apenas que sabemos pouco ou quase nada.

Entretanto quando julgamos os que realmente pesquisam e buscam o conhecimento, totalmente ignorantes e idiotas, estamos reconhecendo que nada sabemos do que necessita ser conhecido.

Pelo menos o Dr. Dráuzio Varella reconheceu que o atendimento fitoterápico é profundamente diferente do atendimento alopático. O médico fitoterapeuta escuta durante muito tempo as queixas e o histórico do paciente e faz uma anamnese correta e completa. Nenhuma novidade nisso. Todo médico deve fazer isso. “O doente vai ao médico e ele nem olha na cara”, segundo Dr. Dráuzio Varella. Realmente esta é a realidade da “medicina de rico” aplicada ao pobre.  O médico de formação alopata não olha o paciente, porque não necessita individualizar o paciente, basta receitar um analgésico ou antibiótico qualquer, para despedir seu paciente. Este é o modelo que o Dr. Dráuzio Varella defende em sua entrevista. Parabéns pela inteligência do Dr. Dráuzio Varella!

Enfim, vamos aguardar a reportagem do dia 29/08/2010 na Globo, para avaliar melhor a proposta do Dr. Dráuzio Varella.

com saudades de compartilhar… darei um curso de Aromaterapia em Niterói!

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Há tempos não ministro um curso em Niterói. De aromaterapia, é ainda mais raro. É curiosa, a vida. De repente ela te leva para Portugal, São Paulo, Vitória, Buzios, Itacaré, Caruarú, Ituiutaba, João Pessoa, etc… Te leva todo canto para compartilhar um pouco de você refletido por óleos essenciais, formulações e histórias… E de repente a gente sente falta, falta de voltar pra casa. Ofereço após muito tempo esse pouco de mim que é a Aromaterapia, uma paixão que estudo desde 1993. Quem estiver lá, vai gostar, tanto quanto eu. Os amigos, a quem peço a benção, torcerão por mim, de certo; E que o Universo conspire, para que cada um saia engrandecido da experiência que vamos ter.

CURSO DE AROMATERAPIA

DIAS 19 E 26 DE JUNHO

LOCAL: Logos Estudos e Consultoria – Icaraí, Niterói – RJ – Brasil

TEL de CONTATO: 21 2711-6066 begin_of_the_skype_highlighting              21 2711-6066      end_of_the_skype_highlighting (Nelma Guerra)

E-MAILs: nelmaguerra5@uol.com.br

SERÃO 2 SÁBADOS COM OITO HORAS DE DURAÇÃO CADA.

CONTEÚDOS:

Curso Básico de Aromaterapia – 16H

OBJETIVOS: Trazer as bases fundamentais na compreensão e perfeita utilização de óleos essenciais, ácidos graxos e demais matérias-primas e técnicas da aromaterapia; Fornecer ao aluno um panorama detalhado do mercado e das técnicas associadas; Permitir que o aluno possa produzir com qualidade e segurança produtos de aromaterapia para utilização pessoal ou profissional; Conhecer os principais óleos essenciais e óleos gordos utilizados no mercado europeu e mundial para a prática de aromaterapia, inclusive com sua descrição geral e propriedades terapêuticas.

PROGRAMA:

• Bases de Aromaterapia
• Aspectos históricos e panorama mercadológico atual;
• Noções botânicas e farmacológicas;• Generalidades sobre óleos essenciais e óleos carreadores:
– Formas de extração de óleos
– Características fisico-químicas
– Óleo essencial x essência
– Óleo carreador não refinado x refinado
– Propriedades terapêuticas gerais

• Veículos empregados em aromaterapia;o
• Formas de administração terapeutica de óleos;
• Descrição e propriedades específicas de cada um dos óleos estudados no curso (cerca de 50 tipos).
• Lei das sinergias;
• Taxas de Evaporação;
• Limitações e Contra-indicações;
• Formulações básicas;

OBS: Durante o curso são aplicadas dinâmicas e práticas diversas; Todos as preparações ocorridas em aula ficam com os alunos; Rica apostila e certificado inclusos.

Site dos cursos de Aromaterapia do Prof. Arnaldo: Clique aqui

INVESTIMENTO:

R$300,00 que poderão ser divididos em 3 vezes com cheques pré datados.

FACILITADOR:

terapeuta corporal e naturopata

ARNALDO V. CARVALHO

Autor do livro: “Shiatsu Emocional”, fundador e administrador do site e blog Aromatologia e Aromaterapia. Ministra cursos relacionados à saúde natural, inclusive aromaterapia em diversos estados do Brasil e exterior.

Visite:

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aromatologia.wordpress.com

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