“A vida… é indescritível em palavras. E acima de tudo, é insubstituível”.
(do romance “O Lobo Solitário”, de Kazuo Koike (1936-2019).
Koike faria hoje 83 anos.
“A vida… é indescritível em palavras. E acima de tudo, é insubstituível”.
(do romance “O Lobo Solitário”, de Kazuo Koike (1936-2019).
Koike faria hoje 83 anos.
Da Violência
Do rio que tudo arrasta se diz que é violento.
Mas ninguém diz violentas
As margens que o comprimem.
(Bertold Brecht – 1898-1956)
(Tradução do escritor português Arnaldo Saraiva (1939-)
“Como era tentador, por exemplo, simplesmente ignorar o falastrão nazista. Mas por mais sedutor que possa ser render-se a tais tentações e isolar-se em sua própria psique, o resultado sempre será uma perda do humano junto com a deserção da realidade”.
Hanna Arendt, filósofa alemã-judia (1906-1975)
Há cerca de vinte anos, comprei em um sebo um velho livro, bem rabiscado, e com um pequeno recorte de jornal nele esquecido. Por algum motivo, nunca o tirei de lá. Mas também não me interessei a ler.
Recentemente, busquei uma referência nesse velho volume, e dessa vez, o fragmento não passou incólume. Era uma pequena nota de Joyce Pascowitch falando da livreira esotérica Lili Guimarães (1946-), então dona da Livraria Spiro (fechada há alguns anos). Após apresentar a empresária ao público, Pascowitch fez aquelas perguntinhas rápidas, que por vezes trazem pérolas preciosas. No momento, deixo vocês com apenas uma:
A busca mais perfeita é aquela…
– Que garimpa o amor.
Assim disse Lili Guimarães.
(Arnaldo)
PS: A coluna de Joyce trazendo um pouco de Lili Guimarães foi publicada na Folha de São Paulo, em 1996, e está disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/1996/12/29/mais!/1.html
“O único movimento que tem significado é aquele que deriva da alma”.
Kazuo Ohno (1906-2010)
“Amar é a única salvação individual que conheço; ninguém estará perdido se der amor, e às vezes, receber amor em troca” Atribuído a Clarice Lispector (o nome da autora, na imagem, está errado).
“A poesia não é uma crença. Nem uma lógica. A poesia é um ato. Um ato que nega todos os atos. Ai se dá no instante em que a sombra do sonho parece a sombra do poema”.
Takiguchi Shuzô, artista japonês. 1903-1979
“Tanta gente existe, e pouca gente vive”
Oscar Wilde (1854-1900)
(Zaratustra, personagem de FRIEDRICH W. NIETZCHE (do livro “ASSIM FALOU ZARATUSTRA”)