Como (não) perder meu voto – Atitudes de campanha que desclassificam qualquer candidato.

Prezados candidatos a prefeito e vereador nas eleições 2012:

Resolvi escrever esse pequeno “manualzinho” para vocês, são cinco princípios muito básicos para não perderem nem deixarem de ter meu voto ou pelo menos a minha simpatia. É tudo muito simples, é só seguirem e com certeza não terei motivos para repudiar vossas campanhas.

1. Fez confusão na rua com carreatas e caixas de som insuportáveis? Perdeu.

2. Misturou política com religião? Perdeu.

3 .Contratou “escravos” para balançar bandeiras o dia inteiro pelas ruas? Perdeu.

4. Aceitou grana de empresas que evidentemente estão por trás de muitos problemas da cidade? Perdeu feio.

5. Seu partido aceita em seus quadros fez aliança com partidos ligados a políticos que foram desmascarados em algum momento (Maluf, Collor, Garotinho…)? Perdeu também.

Para terminar, duas dicas: Acho que já está na hora de saírem da mesmice e pararem de usar essas fórmulas de propaganda que depõem contra a própria cidade que vocês dizem querer defender.  Além disso, saibam que prefiro votar em pessoas com nome e sobrenome, nada como “fulaninho da farmácia”, “ciclano do gás”. Esses nomes sugerem que vocês lembram aos seus guetos que estão em campanha,o que não corresponde a ideia de defesa da cidade como um todo.

Desejo boa sorte a todos os candidatos sérios.

Meus cumprimentos,

Arnaldo V. Carvalho

 

Hawaii sediará o maior congresso sobre nascimento e saúde primal do mundo. 26-28 outubro 2012

La “Gran llamada al despertar en Honolulú” será presentada como una conferencia sobre el futuro de la humanidad. Su objetivo primordial, en la era de la oxitocina sintética y las técnicas simplificadas de la cesárea, es despertar la curiosidad sobre el

futuro de la capacidad de amar: deberá inspirarnos preguntas sobre la evolución de las relaciones entre los seres humanos y entre la humidad y la madre tierra.

Este evento inter pacifico deberá ser considerado también como la primera conferencia internacion

al sobre el futuro de las relaciones entre los seres humanos y el mundo de los microbios. Aprenderemos al mismo tiempo de Elisabeth Bik, de la universidad de Standford, experta en el desarrollo temprano de la flora intestinal, y de Georgios Stamatas de Estados Unidos y Francia, experto en el desarrollo temprano del microbioma de la piel: cuestiones vitales en este momento en el que muchos miembros de nuestra especie no nacen a través de la ruta perineal, rica en bacterias, y en el que empezamos a darnos cuenta que nuestro sistema inmune es en un grado muy alto “entrenado” por los organismos micro simbióticos.

La mayoría de los ponentes de las sesiones plenarias presentarán avances científicos recientes que podrían influir en la historia de los nacimientos. La participación de Michael Stark, de Berlín, el “padre” de la técnica simplificada de la cesárea, simbolizará los avances técnicos. La participación de Mario Merialdi, de la OMS, nos ayudará a considerar el futuro a nivel de planeta.

Una gran variedad de talleres y posters nos darán la oportunidad de mejorar nuestra comprensión de las necesidades básicas de la mujer de parto, de los bebés recién nacidos, y de las madres lactantes.

Para más información www.wombecology.com

 

AÇÃO EDUCATIVA DE CRIANÇAS – Wilhelm Reich e a Educação

Summerhill Brasil

AÇÃO EDUCATIVA DE CRIANÇAS
Wilhelm Reich sempre demonstrou um grande interesse pelas questões sociais – na verdade, desde o seu ingresso na Associação Psicanalítica a convite de Sigmund Freud; e este aspecto, por si só, já explicaria as suas divergências futuras com o seu mestre. As suas preocupações com os problemas sociais o levaram a enfatizar a importância da Prevenção de Neuroses; preocupações que estavam intimamente ligadas na forma de como lidar com a profilaxia da saúde mental – preocupações que ele manifesta quando “(…) procura discutir, alertar e sugerir procedimentos que possam ser utilizados por qualquer pessoa envolvida na ação educativa.” Em outras palavras: Como educar crianças e adolescentes?

A Prevenção de Neuroses talvez seja o único caminho para se conseguir um mundo melhor. Reich, por diversas vezes enfatizou o trabalho de profilaxia como sendo um dos trabalhos mais importantes na obtenção de uma sociedade sadia; ele inclusive cita…

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Invenções sabotadas por interesses econômicos

Um aparelho de Wilhelm Reich não poderia ficar de fora dessa.

 

5 inovações tecnológicas que foram barradas

Apesar de promissoras, muitas invenções foram interrompidas rapidamente. Teriam elas desafiado a lógica do mercado e ameaçado o lucro de grandes grupos?

Felipe Arruda

Grupos influentes poderiam ter ajudado a barrar avanços tecnológicos (Fonte da imagem: ShutterStock)

Muitas vezes, invenções e conceitos não chegam a alcançar toda a glória que merecem, virando sucessos de venda e mudando, de certa forma, o rumo do mercado e das inovações tecnológicas.

Há quem acredite que as novidades apenas estavam à frente de seu tempo e, por isso, traziam falhas de projeto que levaram a uma baixa aceitação pelo público. Entretanto, existem casos em que a inovação era tão grande que poderia, facilmente, desbancar grandes grupos que dominam o mercado. Por isso, as chamadas teorias da conspiração são o que não faltam.

O site TruTV organizou uma lista com alguns casos de inovações que surgiram e, repentinamente, desapareceram, tentando levantar também os motivos que causaram suas extinções. Confira alguns exemplos e, se puder, tente decidir por si só qual das versões apresentadas para o fim dos dispositivos é a verdadeira.

1. O primeiro carro elétrico

GM EV1: vítima de limitações técnicas ou da indústria do petróleo? (Fonte da imagem: Claus Ableiter)

O que é que poderia ameaçar mais a indústria do petróleo do que a aceitação em massa de um automóvel que dispensa o uso de combustível fóssil? Essa é a pergunta que alguns grupos ambientalistas ainda fazem para tentar explicar a falta de sucesso do EV1, o primeiro carro elétrico a ser lançado no mercado por uma grande companhia automobilística, a General Motors, nos anos 90.

O caso do veículo já foi até mesmo tema de documentário. Intitulado “Quem matou o carro elétrico?”, o filme de 2006 conta como foram o desenvolvimento e a comercialização do EV1, além da exclusão do modelo das lojas e concessionárias americanas.

Apesar de toda a pressão exercida pela indústria do petróleo para difamar o carro elétrico, ele também pode ter sucumbido pelas suas limitações técnicas. Para começar, a bateria tinha autonomia para apenas 100 km por carga e velocidade máxima limitada a 130 km/h. Havia, também, pouco espaço interno, mas, mesmo com todos esses “problemas”, o EV1 atendia à necessidade da maior parte das pessoas.
Por isso, há rumores de que esses carros também tenham sido mortos pela indústria do petróleo, que usou montadoras e consumidores em um projeto de difamação do modelo, levando-o à morte.

2. O desejado carro de 42 km/L

VW Lupo 3L, um dos carros mais econômicos do mundo (Fonte da imagem: Rudolf Stricker)

O Santo Graal da indústria automobilística é a construção de um automóvel capaz de fazer cerca de 42 quilômetros por litro de combustível. Em inglês, existe até uma expressão para designar esse tipo de veículo: 99-mpg car.

No ano de 2000, um automóvel foi capaz de atingir essa marca. O Volkswagen Lupo 3 Liter TDI era capaz de percorrer 100 km de estrada com apenas 2,38 litros de diesel. A prova foi tirada com uma campanha publicitária inspirada no livro “A Volta ao Mundo em 80 Dias”, de Júlio Verne. Depois de percorrer mais de 33 mil quilômetros, a equipe anunciou que o Lupo gastou apenas 738 dos 1.000 litros de combustível estimados para o trajeto todo.

O modelo foi vendido na Europa durante os anos de 1998 a 2005, mas nunca chegou ao mercado dos Estados Unidos. De acordo com o The New York Times, fabricantes e governo norte-americanos não concordavam com a ideia. Problemas com legislação e produção do carro no país fizeram com que um dos mais econômicos e ecológicos carros já lançados ficasse restrito aos consumidores europeus.

Teria o VW Lupo sido vítima das mesmas influências negativas que barraram o GM EV1?

3. Wilhelm Reich faz chover

Wilhelm Reich e Cloudbuster, a máquina de fazer chover (Fonte da imagem: Skeptic)

Muitos desenhos animados antigos mostram a cena de um índio fazendo a tradicional Dança da Chuva, um suposto rito mágico que, com a ajuda divina, ajuda a trazer água dos céus para a terra que sofre com a seca. Wilhelm Reich criou algo semelhante, mas com mais tecnologia: uma máquina que fazia chover.

Em 1953, a engenhoca conhecida como Cloudbuster ajudou a salvar a colheita de blueberry no estado do Maine, Estados Unidos. Apesar de o feito ter sido noticiado pelo jornal TheBangor Daily News, ele nunca foi repetido.

Mais tarde, Reich começou a vender um equipamento do tamanho de uma cabine telefônica e que prometia curar a gripe e a impotência sexual. Como isso ia contra as regras da Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos EUA, Reich foi condenado à prisão, onde enlouqueceu e morreu depois de alguns anos. Como se não bastasse, o governo americano ordenou que todos os trabalhos do inventor fossem destruídos, tanto as invenções quanto os escritos a respeito delas.

Se Reich era apenas um maluco qualquer, por que é que o governo foi tão severo com ele, exigindo, inclusive, a destruição de seus arquivos? Ainda hoje há muitos que acreditam que essa história foi mal contada e que, na verdade, Reich foi assassinado pelo governo por conta de sua genialidade.

4. Fusão a frio: mito ou realidade?

Capa da revista TIME sobre a “descoberta” da fusão a frio (Fonte da imagem: TIME)

Como todos sabemos, a fusão nuclear acontece a temperaturas absurdamente altas, como o interior de estrelas espalhadas pelo universo. Mas houve um tempo em que dois pesquisadores, Martin Fleischmann and Stanley Pons, tentaram provar a existência do mesmo fenômeno a uma temperatura extremamente baixa. A ideia ficou conhecida como fusão a frio.

Em 1989, Fleischmann e Pons realizaram experimentos e conseguiram reproduzir a fusão a frio em seus laboratórios. Entretanto, a comunidade científica não aceitou os resultados obtidos pela dupla, já que muitos não conseguiram replicá-los em testes futuros. Além de perder o mérito, os pesquisadores também foram perdendo, aos poucos, os investimentos do governo com a pesquisa.

Entretanto, ainda hoje, uma comunidade pequena de cientistas continua investigando o fenômeno. Agora, porém, foi adotado um novo nome ― Reações Nucleares de Baixa Energia (LENR) ― para acabar com o estigma deixado pela expressão “fusão a frio”. Em 2011, o cientista-chefe da NASA, Dennis Bushnell, afirmou em entrevista que esse tipo de reação é, atualmente, a tecnologia em fase de desenvolvimento com maior relevância no mundo, já que poderia fornecer drásticas mudanças econômicas, políticas e ambientais.

5. A máfia das lâmpadas

Cartel de fabricantes impediu a evolução das lâmpadas (Fonte da imagem: Ulfbastel)

As empresas Philips, Osram e General Eletric participaram de um cartel conhecido comoPhoebus durante o período de 1924 a 1939, com o objetivo de controlar a produção e as vendas de lâmpadas.

A “máfia” foi capaz de reduzir a competição no mercado por mais de 20 anos e, com isso, atrasou também os avanços tecnológicos que poderiam ter produzido focos de luz com maior durabilidade. As lâmpadas fluorescentes compactas só apareceram como alternativa para o consumidor final no fim da década de 90. Pelo visto, avanços tecnológicos não são bons para todo mundo.

 

FONTE: http://www.tecmundo.com.br/conspiracoes/23206-5-inovacoes-tecnologicas-que-foram-barradas.htm (Por Filipe Arruda)